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d fjxj,Interaja em Tempo Real com Hostess Bonita, Recebendo Comentários Ao Vivo que Transformam Cada Jogo em Uma Experiência Ainda Mais Emocionante e Única..Na Ilha da Madeira procedeu a uma exaustiva e meticulosa investigação sobre o seu património musical: identificou a mais antiga polifonia quinhentista madeirense (numa cópia manuscrita de inícios do século XVII); encontrou um grupo de obras dispersas de polifonia seiscentista pertencentes a um livro de facistol para a Semana Santa (Islhena/DRAC); publicou um extenso e diversificado repertório, datado de 1846, para o Machete madeirense oitocentista, da autoria de Cândido Drumond de Vasconcelos (''fl.'' 1840-1875, espólio da'' Associação Musical União da Mocidade''). Foi responsável pela coordenação do livro ''A Madeira e a Música: Estudos (c.1508-c.1974), ''publicado por “Funchal 500 Anos”, em outubro de 2008. Para esta obra contribuíu com um extenso estudo intitulado “Achegas para a história da música na Madeira (''c.''1584-''c.''1897: Os instrumentos populares de corda dedilhada na Madeira” e “Alguns traços da História da Música na Madeira de P. de Wakcel” (com dilatadas notas de Manuel Morais). No arquipélago da Madeira tem realizado também trabalho de campo sobre os cordofones de mão madeirenses (machete/braguinha, machete rajão/rajão e viola d’arame) como também sobre o ''Charamba''. Tem pronto para edição dois novos manuscritos madeirenses para machete oitocentista (um pertencente ao espólio de Carlos M. Santos, que hoje se guarda na ''Associação Musical Xarabanda'' e outro de um Fundo privado madeirense). Em 2010 criou o Quinteto Drumond de Vasconcelos, com a finalidade de divulgar o repertório musical madeirense. Com este agrupamento tem realizado concertos no Funchal, Machico e Porto Santo, bem como na Argélia, no ''FestivAlgerie''. Para a Secretaria Regional de Educação e Cultura / Gabinete Coordenador de Educação Artística da Madeira-Funchal, gravou dois CD - ROM + Áudio, intitulados "O Machete Madeirense no Séc. XIX" e "Um Sarau Musical no Funchal Oitocentista". Em 19 de fevereiro de 2013 foi homenageado, no Funchal, pelo Secretário de Educação e Cultura, pelos trabalhos realizados em prol da música na Região Autónoma da Madeira.,Nativa do Brasil (e endêmica), ocorre desde o Estado de Pernambuco até o Rio Grande do Sul, na faixa litorânea, e também nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul..
d fjxj,Interaja em Tempo Real com Hostess Bonita, Recebendo Comentários Ao Vivo que Transformam Cada Jogo em Uma Experiência Ainda Mais Emocionante e Única..Na Ilha da Madeira procedeu a uma exaustiva e meticulosa investigação sobre o seu património musical: identificou a mais antiga polifonia quinhentista madeirense (numa cópia manuscrita de inícios do século XVII); encontrou um grupo de obras dispersas de polifonia seiscentista pertencentes a um livro de facistol para a Semana Santa (Islhena/DRAC); publicou um extenso e diversificado repertório, datado de 1846, para o Machete madeirense oitocentista, da autoria de Cândido Drumond de Vasconcelos (''fl.'' 1840-1875, espólio da'' Associação Musical União da Mocidade''). Foi responsável pela coordenação do livro ''A Madeira e a Música: Estudos (c.1508-c.1974), ''publicado por “Funchal 500 Anos”, em outubro de 2008. Para esta obra contribuíu com um extenso estudo intitulado “Achegas para a história da música na Madeira (''c.''1584-''c.''1897: Os instrumentos populares de corda dedilhada na Madeira” e “Alguns traços da História da Música na Madeira de P. de Wakcel” (com dilatadas notas de Manuel Morais). No arquipélago da Madeira tem realizado também trabalho de campo sobre os cordofones de mão madeirenses (machete/braguinha, machete rajão/rajão e viola d’arame) como também sobre o ''Charamba''. Tem pronto para edição dois novos manuscritos madeirenses para machete oitocentista (um pertencente ao espólio de Carlos M. Santos, que hoje se guarda na ''Associação Musical Xarabanda'' e outro de um Fundo privado madeirense). Em 2010 criou o Quinteto Drumond de Vasconcelos, com a finalidade de divulgar o repertório musical madeirense. Com este agrupamento tem realizado concertos no Funchal, Machico e Porto Santo, bem como na Argélia, no ''FestivAlgerie''. Para a Secretaria Regional de Educação e Cultura / Gabinete Coordenador de Educação Artística da Madeira-Funchal, gravou dois CD - ROM + Áudio, intitulados "O Machete Madeirense no Séc. XIX" e "Um Sarau Musical no Funchal Oitocentista". Em 19 de fevereiro de 2013 foi homenageado, no Funchal, pelo Secretário de Educação e Cultura, pelos trabalhos realizados em prol da música na Região Autónoma da Madeira.,Nativa do Brasil (e endêmica), ocorre desde o Estado de Pernambuco até o Rio Grande do Sul, na faixa litorânea, e também nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul..